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Essenciais para a preparação de amostras em laboratório, os filtros para seringa garantem a remoção eficaz de partículas e contaminantes, protegendo seus equipamentos e assegurando a qualidade dos resultados analíticos. Explore nossa seleção e encontre o filtro ideal para suas necessidades de purificação e clareza de amostras.
Os filtros de seringa são ferramentas indispensáveis em uma ampla gama de aplicações científicas e industriais, oferecendo benefícios cruciais para a integridade das amostras e a eficiência dos processos. Sua principal função é a purificação de volumes pequenos a médios de líquidos ou gases, removendo material particulado que pode interferir em análises ou danificar instrumentação sensível.
Em cromatografia, por exemplo, a filtração da amostra com um filtro de seringa de porosidade adequada (frequentemente 0.22 µm ou 0.45 µm, como o Filtro de Seringa 0.22 µm ou o Filtro de Seringa 0.45 µm) protege colunas caras e prolonga a vida útil do sistema, evitando entupimentos e picos falsos.
Outros usos importantes incluem:
A escolha do material da membrana, como Filtro de Seringa PTFE (excelente para solventes orgânicos agressivos), Filtro de Seringa Nylon (versátil para solventes aquosos e orgânicos), Filtro de Seringa PVDF (ideal para baixa ligação proteica) ou Filtro de Seringa PES (alta vazão para soluções aquosas), é fundamental para garantir a compatibilidade química e a eficácia da filtração para sua aplicação específica.
Selecionar o filtro de seringa correto é crucial para o sucesso da sua aplicação. Considerar alguns fatores chave garantirá que você obtenha a purificação necessária sem perdas de amostra ou contaminação. Aqui estão os principais pontos a avaliar:
A compatibilidade química entre o solvente da sua amostra e o material da membrana do filtro é o fator mais importante. Membranas comuns incluem:
Verifique a compatibilidade do material com seu solvente antes de comprar.
A porosidade, medida em micrômetros (µm), determina o tamanho máximo das partículas que o filtro reterá:
Filtros de seringa estão disponíveis em diferentes diâmetros (geralmente 13mm, 25mm, 30mm). O diâmetro maior é mais adequado para volumes maiores de amostra, pois oferece maior área de superfície e menor resistência ao fluxo.
Sua aplicação (análise de HPLC, esterilização, clarificação, teste microbiológico) ditará a combinação ideal de material e porosidade. Filtros refratários são projetados para suportar processos de alta temperatura ou pressão, enquanto os não-refratários são para condições padrão.
Entender melhor sobre os filtros de seringa pode otimizar seus resultados e garantir o uso correto do produto. Confira as respostas para algumas perguntas comuns:
A principal diferença é o tamanho das partículas que eles conseguem reter. Filtros de 0.22 µm são considerados filtros estéreis, capazes de remover bactérias e outros microrganismos, sendo ideais para esterilização de líquidos. Já os filtros de 0.45 µm são usados para remover partículas menores e turidez, sendo o padrão para preparação de amostras em cromatografia (HPLC/GC) para proteger colunas.
Geralmente, filtros de seringa são projetados para uso único. A reutilização pode comprometer a integridade da membrana, levar à contaminação cruzada entre amostras ou reduzir drasticamente a eficiência da filtração devido ao entupimento parcial. Para garantir resultados confiáveis e evitar danos aos instrumentos, o uso único é altamente recomendado.
A escolha do material da membrana depende diretamente da compatibilidade química com o solvente ou solução que será filtrada. Solventes orgânicos agressivos geralmente exigem membranas como PTFE ou PVDF. Soluções aquosas são compatíveis com Nylon, PES, MCE ou CA. É fundamental consultar tabelas de compatibilidade química fornecidas pelos fabricantes ou guias específicos para garantir que o material do filtro não será degradado pelo solvente nem liberará extratáveis na amostra.
A tecnologia de filtração de amostras evoluiu significativamente ao longo das últimas décadas, tornando-se um pilar essencial em laboratórios de pesquisa, controle de qualidade e diagnóstico. Os filtros para seringa representam a miniaturização e otimização desse processo para pequenas volumes, oferecendo conveniência e eficiência onde métodos maiores seriam inviáveis.
A constante pesquisa em novos materiais de membrana e designs de carcaças visa aumentar a compatibilidade química, reduzir a ligação de analitos à membrana e melhorar a vazão, tornando a preparação de amostras mais rápida e confiável. A escolha de um filtro de seringa de alta qualidade não é apenas uma questão de remover partículas; é garantir a integridade da sua amostra e a precisão dos seus dados analíticos, contribuindo diretamente para a validade dos resultados obtidos após uma década de pesquisa ou em rotinas diárias essenciais.
Ao selecionar o filtro correto, você investe na robustez dos seus métodos e na confiabilidade das suas conclusões, uma etapa crítica para qualquer trabalho sério em áreas como farmacêutica, ambiental, de alimentos e bebidas, e pesquisa biomédica.
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