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Essenciais em qualquer laboratório, as centrífugas laboratorias são equipamentos fundamentais para a separação de substâncias com base em sua densidade, utilizando a força centrífuga. Encontre aqui a solução perfeita para preparo de amostras, purificação de ácidos nucleicos, e muito mais, garantindo precisão e eficiência em seus experimentos.
As centrífugas laboratorias oferecem uma vasta gama de benefícios que as tornam indispensáveis no ambiente científico. Sua principal função é a separação rápida e eficiente de componentes de uma mistura líquida ou sólida, como células sanguíneas do plasma, partículas de soluções, ou separação de fases imiscíveis.
Os usos são diversos e abrangem múltiplas áreas:
Com modelos que variam em velocidade, capacidade e recursos como refrigeração, é possível atender às necessidades específicas de cada aplicação.
Selecionar a centrífuga laboratorial adequada é crucial para o sucesso e a segurança dos seus procedimentos. Considere os seguintes fatores ao fazer sua escolha:
A velocidade máxima (rpm) e a força centrífuga relativa (RCF ou força g) são os parâmetros mais importantes. Defina qual nível de separação você precisa alcançar para determinar a velocidade e RCF mínimos exigidos.
Avalie o volume e a quantidade de amostras que você processa rotineiramente. Escolha uma centrífuga com capacidade e tipos de rotor (ângulo fixo, oscilante) compatíveis com seus tubos e frascos mais utilizados.
Para amostras termossensíveis, como proteínas e ácidos nucleicos, uma centrífuga refrigerada é indispensável para manter a integridade das amostras durante a centrifugação.
Verifique recursos de segurança como trava de tampa, detecção de desbalanceamento e desligamento automático. Programabilidade, displays digitais e perfis de aceleração/desaceleração também podem otimizar seu fluxo de trabalho.
Entenda melhor as centrífugas laboratorias com respostas para as dúvidas mais comuns:
RPM (rotações por minuto) é a velocidade de rotação do rotor. RCF (Relative Centrifugal Force) ou força g é a força aplicada à amostra, que depende tanto do RPM quanto do raio do rotor. A RCF é geralmente mais relevante para determinar a eficiência da separação.
Não. É fundamental usar tubos de centrífuga que sejam compatíveis com o rotor da sua centrífuga e que suportem a força RCF gerada. Tubos inadequados podem quebrar, causando danos ao equipamento e risco ao operador.
A manutenção básica inclui limpeza regular do rotor e da câmara para remover resíduos e evitar corrosão, verificação do balanceamento dos tubos antes de cada uso e inspeção geral por sinais de desgaste. Siga sempre as instruções do fabricante para manutenção preventiva.
Centrífugas refrigeradas consomem mais energia do que modelos não refrigerados devido ao sistema de refrigeração. No entanto, a diferença pode variar significativamente entre modelos e fabricantes. A escolha depende da necessidade de proteger amostras sensíveis à temperatura.
O balanceamento adequado dos tubos na centrífuga é crucial para evitar vibrações excessivas, que podem danificar o rotor, o motor e a própria centrífuga. Amostras de mesmo volume e peso devem ser posicionadas simetricamente no rotor.
A técnica de centrifugação revolucionou o preparo de amostras em laboratório. Sua origem remonta a uma década no século XIX, com avanços contínuos em design e funcionalidade. Hoje, contamos com equipamentos compactos de bancada, microcentrífugas para pequenos volumes, e unidades de alta velocidade para aplicações exigentes.
Com experiência de uma década no mercado e oferecendo suporte técnico especializado, garantimos equipamentos com certificação de qualidade e a confiabilidade do seu investimento. Explore nossa seleção e encontre a centrífuga ideal que atenda às suas necessidades de pesquisa, diagnóstico ou controle de qualidade.
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