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As cubetas de espectrofotômetro são acessórios cruciais para garantir a precisão nas suas análises de absorbância e transmitância em equipamentos UV-Vis ou visíveis. Essenciais em qualquer laboratório que realize espectrofotometria, elas acomodam as amostras a serem analisadas, assegurando o caminho óptico correto para medições confiáveis.
A escolha da cubeta correta impacta diretamente a qualidade e a precisão dos dados obtidos em um espectrofotômetro. Cada tipo de cubeta possui características específicas que a tornam ideal para diferentes aplicações e faixas de comprimento de onda.
Selecionar a cubeta adequada é fundamental para otimizar seus experimentos e obter resultados confiáveis. Considere os seguintes fatores ao fazer sua escolha:
O material da cubeta deve ser compatível com a faixa de comprimento de onda utilizada. Para análises na região ultravioleta (UV) e visível (Vis), cubetas de quartzo são indispensáveis. Para a região visível (Vis) apenas, cubetas de vidro óptico são uma alternativa econômica. Cubetas de plástico são ideais para uso único e análises na região visível, especialmente para amostras que podem contaminar ou danificar outros materiais.
O caminho óptico mais comum é de 10mm, utilizado na maioria das aplicações padrão. No entanto, cubetas com caminhos ópticos menores ou maiores e diferentes volumes estão disponíveis para amostras limitadas (microvolume) ou outras configurações experimentais. Certifique-se de que o caminho óptico da cubeta é compatível com o suporte de cubetas do seu espectrofotômetro.
Algumas cubetas são otimizadas para tipos específicos de análise, como fluorescência (geralmente polidas nos quatro lados) ou medições de fluxo contínuo. Entender a necessidade da sua aplicação garantirá a escolha da cubeta com as características corretas.
Confira as respostas para as dúvidas mais comuns sobre as cubetas:
A principal diferença está na faixa de comprimento de onda que podem transmitir. Cubetas de quartzo transmitem luz tanto na região UV (abaixo de 340 nm) quanto na região Visível, sendo essenciais para análises UV-Vis. Cubetas de vidro óptico transmitem luz apenas na região Visível (geralmente acima de 340 nm) e são mais econômicas.
A limpeza depende do material e da amostra utilizada. Geralmente, enxágue imediato com o solvente da amostra, seguido por água destilada ou deionizada, é suficiente. Para resíduos persistentes, podem ser usados detergentes específicos para laboratório ou soluções de limpeza ácidas (com cuidado para cubetas de vidro ou plástico). Nunca use materiais abrasivos.
Via de regra, cubetas de plástico são projetadas para uso único (descartáveis). Reutilizá-las pode comprometer a precisão das medições devido a arranhões, resíduos ou deformações.
Cubetas de microvolume são ideais para análises que utilizam pequenas quantidades de amostra, economizando reagentes e material. Elas são frequentemente usadas em aplicações de biologia molecular ou quando a amostra é escassa.
A qualidade das cubetas é tão importante quanto a calibração do próprio espectrofotômetro para garantir resultados analíticos confiáveis. Utilizar cubetas limpas, sem arranhões e adequadas para a faixa de comprimento de onda da sua análise é um pilar da boa prática laboratorial.
Como especialistas em equipamentos de laboratório há mais de uma década, oferecemos uma seleção rigorosa de cubetas para espectrofotômetro, garantindo que você tenha as ferramentas certas para obter a precisão que seus experimentos exigem. Conte com nosso suporte técnico especializado para escolher a cubeta ideal para sua aplicação.
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